Tudo no segredo dos Deuses até ao dia. Ninguém se chibava
das perguntas/respostas, do percurso… de nada! Tudo muito secreto!

Dezassete equipas partiram completamente às escuras, sem
saber o que é que podiam esperar. Somente tinham um caderno com indicações, uma
régua, uma esferográfica e algumas bolachas.
Sabíamos que o percurso tinha cerca de 7km e demorava
algumas horas a concluído.
Partimos com 5 minutos de diferença entre equipas, que eram
formadas de miúdos, graúdos, completamente diferentes umas das outras, em número
e género.
![]() |
Ainda no interior da quinta onde foi dada a partida,
este foi o meu team: Sofia, Nelson e Carmo.
|
Muita atenção era necessária, as indicações eram dadas por
kms, setas, e não era muito fácil controlar. Os kms esses então… andavam sempre
para aqui e para acolá, para trás e para a frente a ziguezaguear em busca dos
tesouros…
A nossa equipa não teve propriamente um capitão de equipa… o
caus estava instalado! Começamos a cruzar-nos com equipas que tinha saído muito
antes de nós (partimos em 8º), completamente perdidas, apareciam de todos os
lados… elementos sozinhos que voltavam para traz para verificar um qualquer
ponto ou tentar obter ajuda das outras equipas.



Seguiram-se novos trilhos e novas actividades, muitas perguntas de cultura e património local e edificado, personalidades, etc.
Na chegada à meta, esperava-nos mais um “actividade”,apanhar um castanha num recipiente com água utilizando só a boca e em seguida mergulhar a cara num outro recipiente com farinha até encontrar um tomate cherry– a sorte grande saiu ao Filipe e o resultado final foi a cara toda empapada!
Texto por Sofia Brito.
Muito fixe Brito. Ora aí está um programa engraçado.
ResponderEliminarAbraço
Luís Machado